Ri, porque rir faz bem

"O riso faz bem ao coração, enquanto a depressão aumenta os riscos de problemas cardíacos e de mortalidade, indicam dois estudos apresentados hoje no congresso anual da Sociedade Americana de Cardiologia (ACC)."

Há quem diga que “rir é o melhor remédio". É curioso que ando há uns dias para escrever um post exactamente sobre o prazer que tenho em rir à gargalhada como uma tonta de vez em quando. É uma faceta que se encontra muito nos adolescentes, quer rapazes quer raparigas, um pouco mais nas raparigas que muitas vezes têm aqueles risinhos parvos que irritam muitas vezes as pessoas. Quando crescemos, deve crescer o siso e portanto diminuir essa risota - "quanto mais riso, menos siso". Deve, mas isso nem sempre acontece. De vez em quando uma situação inesperada, um disparate, um jogo de palavras, apanha-me de surpresa, e começo a rir. E depois, é como uma onda enorme que me submerge e que não consigo (nem me apetece, para ser franca) controlar. Começo a rir mas não consigo parar! Quando me perguntam porque estou a rir, nem consigo responder no meio das gargalhadas, porque para falar tenho de articular palavras e só me sai o som que todos conhecemos da gargalhada. Quando essa "onda" passa, fico extremamente consolada, até porque, entretanto, quem estava perto acabou por rir também mesmo sem saber de quê. É dos fenómenos mais interessantes este alegre contágio – estar ao pé de alguém que ri, faz-nos rir também muitas vezes. Mas imaginem: tinha a ideia de que nós mulheres, rimos mais do que os homens. Ou se calhar nota-se mais, sei lá! E não é que encontrei uma notícia que comprova um pouco essa noção? http://news.bbc.co.uk/2/hi/health/4413790.stm.