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terça-feira, junho 16

Internet

Video-conferência


A ideia de poder ver as pessoas com quem está a falar pode ser do seu agrado, mas mesmo com ligações RDIS e placas de vídeo da última geração, as vídeo-conferências na Internet parecem mais apresentações de diapositivos do que vídeo em tempo real. No entanto, se esta tecnologia lhe permitir ver a sua«cara metade» que está do outro lado do globo, talvez mereça a pena experimentar mesmo a 14,4 kbps.

Locais de chat

Não há qualquer dúvida de que a Realidade Virtual pode ser bastante engraçada, mas não existe muita procura por ela. Ate agora, as melhores aplicações parecem encontrar-se entre os mundos de chat, cidades virtuais e avatars. Estas aplicações tendem a funcionar como o IRC, mas dispõem de uma ou duas dimensões adicionais. Deste modo, em vez de canais, tem salas, parques de diversões, piscinas e por aí fora. Para mudar de canal, poderá passar para outro prédio ou voar até às nuvens. O interveniente pode ser representado por um boneco animado, em vez de uma alcunha, e poderá efectuar todo os tipos de acções multimédia, tais como criar objectos tridimensionais e tocar música.


Tudo isto parece muito futurista e é certamente impressionante à primeira vista, mas a regularidade com que irá pretender efectuar as suas visitas é um assunto completamnete diferente. Alguns dos «mundos» mais interessantes incluem o World´s Chat, o The Palace e o VizScap.

terça-feira, junho 9

Internet

Ligar o computador à Internet
Um computador rápido não substitui uma ligação lenta à Internet. Compre o modem mais rápido que a sua conta bancária permitir. A menos que esteja ligado através de uma rede, necessitará de um modem para agir como interface entre o seu computador e a linha telefónica. O seu Fornecedor de Acesso está equipado com dispositivos semelhantes. Este dispositivo depende do tipo de conta da Internet. Os dois tipos principais de ligação são efectuados através da Linha Dedicada ou de Marcação (Dial-up). As linhas dedicadas são bastante dispendiosas e dedicam-se às empresas que necessitam de estar permanentemente aos utilizadores normais. Aconselhamo-lo a experimentar a Internet através de uma ligação por marcação antes de se aventurar numa linha dedicada.
Lista de Sites:
- http://www.forrester.com/ Estudos sobre a Internet;
- http://math-www.uni-paderborn.de/~axel/BL Outros materiais da Internet;

quarta-feira, junho 3

Internet

Vou ter de aprender linguagens de programação?

Não. Se sabe trabalhar com um processador de texto ou com uma folha de cálculo, não terá quaisquer problemas em navegar na Internet. Terá de se familiarizar com o software da Internet, mas a utilização deste é bastante fácil, na maior parte dos casos. O maior problema encontrado por quase todas as pessoas foi a configuração inicial, mas, com os materiais de iniciação à Internet existentes hoje em dia, isto também deixou de construir um problema.
Após estar on-line, a maior parte das pessoas acede à Internet através de um programa gráfico baseado em símbolos, cuja utilização é em tudo semelhante à utilização do Windows ou de um Macintosh. Na World Wide Web - a parte mais popular da Internet - nem sequer terá de escrever: tudo é acessível através de cliques no rato.
O único caso em que poderá ter de utilizar comandos de UNIX - a «linguagem» tradicional da Internet - é se utilizar o Telnet, para se ligar remotamente a um computador que funcione com o sistema operativo UNIX, isto é algo que muita gente evita fazer.

Posso navegar na Internet mesmo se não souber trabalhar com computadores?

Tal como foi dito anteriormente, pode utilizar a World Wide Web mesmo sem escrever - tudo o que tem de fazer é colocar o ponteiro do rato sobre a área pretendida e fazer clique. É tão simples como isto. Se nunca teve qualquer contacto com computadores, encare a Internet como a sua grande oportunidade.
Deixe de pensar nos computadores como uma tecnologia moderna assustadora. Só há uma maneira de aprender a trabalhar com computadores: arranje um e utilize-o.

quarta-feira, maio 27

Internet

E se as crianças vierem a descobrir informações sobre pornografia ou drogas?

Habitualmente as crianças encontram sempre o que lhes interessa; quanto mais escondido estiver, com mais afinco elas procuram.Nem mesmo o puritano mais arreigado terá certamente a coragem de criticar as crianças por estas serem curiosas. Esteja consciente de que isso pode acontecer; as crianças pertencem à geração do Duke Nukem. Muitas instituições de ensino têm vindo a tomar medidas para limitar o acesso a assuntos polémicos e algumas empresas estão a desenvolver programas que impedem o acesso a material que contém palavras-chave relacionadas com material sexualmente explícito ou drogas. O maior desenvolvimento actual é o PICS (Plataform for Internet Content Selection), um sistema de classificação de páginas da Web relativamente ao conteúdo, que permitirá que o software da Internet seja configurado com uma barra nas páginas «para maiores de 18 anos». É provável que este sistema, ou um sistema semelhante, se venha a tornar uma função standard dos browsers da Web. No entanto, é impossível filtrar a Internet na sua totalidade, talvez porque a finalidade desta não é apregoar conceitos de moral
Se está preocupado com o facto de que as crianças se podem perverter na rede, talvez se sinta mais descansado se souber que menos de um por cento dos newsgroups da Internet são dedicados ao sexo, sendo esta percentagem ainda menor nas páginas da World Wide Web. Que tal comparar isto com as revistas existentes nas prateleiras do quiosque do seu bairro?
Pense também que as crianças expostas à Internet poderão amadurecer mais depressa, aprendendo a pensar de uma forma mais livre e independente. As primeiras impressões que terão de assuntos tais como a droga, o sexo e os cultos religiosos serão, normalmente, através de debates e discussões interactivas. Se alguém afixar um artigo num newsgroup dizendo que o crack é uma forma fácil de arranjar dinheiro e amigos, este poderá atrair vinte artigos negativos em resposta. Seguindo o curso das respostas, as crianças poderão compreender de que lado está a razão e formularem as suas próprias opiniões com base em factos objectivos.

quinta-feira, maio 21

O que fazemos com ela?

Um estudo realizado pela consultora Meddiappro em nove países europeus revela que mais de 90% dos jovens portugueses, com idades entre os 11 e os 19 anos, têm telemóvel e usam a Internet sem qualquer controlo ou supervisão por parte dos pais. Os resultados da pesquisa concluiu que 93% dos adolescentes utiliza a Internet, maioritariamente a partir de casa, sem qualquer supervisão dos pais, não tendo restrições quanto ao tempo que passam online, nem quanto aos conteúdos a que acedem. Quando há uma restrição por parte dos pais, esta é em termos de limitação do tempo que os jovens passam na web, nomeadamente em época de testes ou exames, não havendo uma limitação quanto aos conteúdos que consultam ou actividades que desenvolvem.
No que respeita ao uso do telemóvel, 92,8% dos jovens inquiridos tem telefone móvel próprio, e usa-o principalmente para o envio e recepção de mensagens escritas. Aqui o controlo dos pais efectiva-se apenas quanto ao dinheiro gasto, e não, quanto aos destinatários das mensagens.
Neste domínio, apontamos também um estudo realizado por uma investigadora da Universidade Nova de Lisboa, que concluiu que, nos tempos livres em casa, os jovens portugueses preferem navegar na Internet do que ver televisão.
Agora, atendendo a que a vida é curta, que andamos nós a fazer dela?
Dá que pensar, não?!

quarta-feira, maio 20

Internet

E o que é o acesso total à Internet?
Podemos aceder à Internet através de vários canais, mas nem todos os métodos lhe permitem efectuar toda e qualquer acção. A Worl Wide Web, o IRC e o Telnet - as áreas principais da Internet, que serão apresentadas mais adiante - requerem «acesso total à Internet». Podemos obter este acesso através de um dos Serviços On-line (tal com0 a Compuserve ou a América Online) ou uma conta de IP (Internet Protocol) num Fornecedor de Serviços da Internet.






O que é uma BBS?

Há muito tempo atrás, as BBS (acrónimo do teromo Inglês Bulletin Board Services) eram clubes informáticos, permitindo aos seus membros ligar, afixar mensagens e trocar ficheiros. No entanto, hoje em dia a definição está muito mais esbatida. Em termos técnicos, todos os serviços on-line, tais como a Compuserve e a América Online são BBS. Isto significa que têm uma rede ou área de ficheiros privada, fora do domínio público da Internet. No entanto quando falamos em BBS não nos referimos aos grandes serviços on-line. Este termo é normalmente utilizado para definir uma pequena rede cuja principal função é agir como local para transferência e troca de ficheiros.
Só nos Estados Unidos existem mais de 100 000 BBS privadas, frequentemente dedicadas a interesses específicos ou regionais; em alguns casos, o seu acesso é gratuito. Normalmente, estas BBS têm áreas de jogos e conversas on-line, permitem a utilização de e-mail e a afixação de mensagens fornecendo mesmo, nalguns casos, acesso limitado à Internet através das respectivas ligações privadas.





Posso fazer amizades na Internet?
É certamente fácil descobrir pessoas que partilham dos seus interesses juntando-se aos debates dos Newsgroups da Usenet. A possibilidade de debater assuntos melindrosos com desconhecidos, mantendo um nível confortável de anonimato, permite frequentemente manter uma comunicação estranhamente íntima.
A passagem das amizades por e-mail para o mundo real do contacto humano já constitui um assunto completamente diferente. Não há maneira de saber, à primeira vista, qual é a idade, o sexo, o aspecto ou as intenções do seu novo «amigo electrónico». não há nada que impeça uma pessoa de utilizar o nome do seu animal de estimação, cidade, fantasia ou ídolo como nome d e-mail ou pseudónimo de IRC, por isso muito cuidado com quem fala na Internet.
Existem mesmo muitas coisas estranhas na Net?
Sim, bastantes. Tal e qual como na vida real, só que são mais fáceis de encontrar.

terça-feira, maio 12

Internet

Mas a Internet não é controlada pela CIA?

A Internet foi concebida em 1969 nos E.U.A como rede do Departamento Americano de defesa (ARPAnet). A sua finalidade era agir como veículo de troca de informações científicas e de segurança nacional que poderia resistir a um ataque nuclear. Em termos da Internet, esta história pertence ao passado.

Durante as décadas de 70 e 80, várias outras redes juntaram-se à Internet, tal como a National Science Foundation Network (NSFNET), ligando-a a centros de pesquisa científica e a universidades. Provavelmente, não foi nenhuma coincidência o facto de, após o fim da guerra fria, o acesso à Internet ter passado cada vez mais para o domínio público, alterando total e irreversivelmente os princípios que regeram a sua criação. Hoje em dia, os departamentos de segurança nacional têm exactamente o mesmo acesso à Internet que cada um de nós; se eles o utilizam para controlar ou não insurreições e crimes é apenas motivo para especulação.


É a Internet a tal «Auto-Estrada da Informação»?

Frequentemente, a comunicação social chama Auto-Estrada da Informação à Internet. Tal como não é de admirar, visto que o conceito de Infra-Estrutura Global de Informação, ou Auto-Estrada da Informação, antevisto pelo Vice-Presidente americano Al Gore e seguido por Bill Gates e pelos seus associados, tem uma estrutura bastante semelhante à da Internet.

A Internet é o que hoje se assemelha actualmente a um protótipo da Auto-Estrada da Informação. Tem vastas capacidades de comunicação global, imediata e barata; pode expandir-se de modo a abranger a área do Ensino; já constitui um método alternativo de compra de bens de consumo; finalmente, no futuro, irá por certo permitir o acesso a serviços bancários.


No entanto, para a obtenção de serviços tais como vídeo sob pedido, vamos necessitar de uma rede muito mais rápida do que a Internet tal como a conhecemos agora. A Internet está já a começar a ceder sob a pressão da quantidade de novos utilizadores, e é bem provável que esta situação venha a piorar em vez de melhorar. Apesar de o futuro começar a parecer mais risonho com a aparição de novas alternativas digitais, tais como a ADSL e ligações via cabo e satélite, a verdadeira «revolução digital» ainda está para chegar.




E o que é o e-mail?

O e-mail, ou correio electrónico, é um método que permite o envio de ficheiros de texto de um computador para outro. Utilizando o e-mail é possível enviar mensagens para qualquer ponto do planeta em apenas em alguns segundos.



Qual é a diferença entre Web e Internet?
A Internet é a rede que transporta dados entre computadores. A World Wide Web (ou Web) é apenas um modo fácil de navegar através dos dados guardados em computadores ligados à Net.

E o que são Intranets?

O mecanismo que é utilizado para transferir informações entre computadores ligados à Internet pode ser utilizado exactamente do mesmo modo numa rede local existente num escritório. Quando esta rede não é publicamente acessível, é chamada Intranet. Muitas empresas estão já a experimentar utilizar Intranets para distribuírem documentos internos, ou seja, para publicarem páginas da Web para utilização privada.

quinta-feira, maio 7

como nasceu a internat

A internet nasceu nas decadas de 1960 e 1970,no periodo de guerra fria entre os estados unidos e a ex-uniao soviética.
O governo norte-americano queria desenvolver um sistema para que seus computadores militares pudessem trocar informações entre si sem terem de ir a outra base sujeitos a irem pelo ar ou em caso de ataque tivessem como guardar a informaçao.Foi assim que surgiu então a ARPANET, o antecessor da Internet, um projecto iniciado pelo departamento de defesa dos estados unidos que realizou então a interconexão de computadores, através de um sistema conhecido como comutação de pacotes, que é um esquema de transmissão de dados em rede de computadores no qual as informações são divididas em pequenos “pacotes”, que por sua vez contém trecho dos dados, o endereço do destinatário e informações que permitiam a remontagem da mensagem original.
Este sistema garantia a integridade da informação caso uma das conexões da rede sofresse um ataque inimigo, pois o tráfego nela poderia ser automaticamente encaminhado para outras conexões. O curioso é que raramente a rede sofreu algum ataque inimigo.
O sucesso do sistema criado pela ARPANET foi tanto que as redes agora também eram voltadas para a área de pesquisas científicas das universidades. Com isso, a ARPANET começou a ter dificuldades em administrar todo este sistema, devido ao grande e crescente número de localidades universitárias contidas nela. Dividiu-se então este sistema em dois grupos], a MILNET, que possuía as localidades militares e a nova ARPANET, que possuía as localidades não militares. O desenvolvimento da rede, nesse ambiente mais livre, pôde então acontecer. Não só os pesquisadores como também seus alunos e os alunos de seus amigos, tiveram acesso aos estudos já empreendidos e somaram esforços para aperfeiçoá-los. Houve uma época nos Estados Unidos em que sequer se cogitava a possibilidade de comprar computadores prontos, já que a diversão estava em montá-los.
A mesma lógica se deu com a Internet. Jovens da contracultura, ideologicamente engajados ou não em uma utopia de difusão da informação, contribuíram decisivamente para a formação da Internet como hoje é conhecida. Um esquema técnico denominado protocolo de internet (Internet Protocol) permitia que o tráfego de informações fosse caminhado de uma rede para outra.Todas as redes conectadas pelo endereço IP na Internet comunicam-se para que todas possam trocar mensagens. Através da National Science Foundation, o governo norte-americano investiu na criação de backbones , que são poderosos computadores conectados por linhas que tem a capacidade de dar vazão a grandes fluxos de dados, como canais de fibra óptica, elos de satélite e elos de transmissão por rádio. Além desses backbones, existem os criados por empresas particulares. A elas são conectadas redes menores, de forma mais ou menos anárquica. É basicamente isto que consiste a Internet, que não tem um dono específico.O que hoje forma a Internet, começou em 1969 como a ARPANET, criada pela ARPA, sigla para Advanced Research Projects Agency, ou Agência de Pesquisa de Projectos Avançados, uma subdivisão do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Ela foi criada para a guerra, pois com essa rede promissora, os dados valiosos do governo daquele país estariam espalhados em vários lugares, ao invés de centralizados em apenas um servidor. Isso evitaria a perda desses dados no caso de, por exemplo, uma bomba explodisse no campo. Em seguida, ela foi usada inicialmente pelas universidades, onde os estudantes, poderiam trocar de forma ágil para a época, os resultados de seus estudos e pesquisas. Em Janeiro de 1983, a ARPANET mudou seu protocolo de NCP para TCP/IP. Em 1985 surge o FTP. A Internet como hoje conhecemos... com sua interactividade, como arcabouço de redes interligadas de computadores e seus conteúdos multimídia, só se tornou possível pela contribuição do cientista Tim Berners-Lee e ao CERN, Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire - Centro Europeu de Pesquisas Nucleares, que criaram a World Wide Web, inicialmente interligando sistemas de pesquisa científicas e mais tarde académicas, interligando universidades; a rede colectiva ganhou uma maior divulgação pública a partir dos anos 1990. Em Agosto de 1991, Berners-Lee publicou seu novo projecto para a World Wide Web, dois anos depois de começar a criar o HTML, o HTTP e as poucas primeiras páginas web no CERN, na Suíça. Por este motivo, em 23 de Agosto se comemora o Dia do Internauta. Em 1993 o navegador Mosaic 1.0 foi lançado, e no final de 1994 já havia interesse público na Internet. Em 1996 a palavra Internet já era de uso comum, principalmente nos países desenvolvidos, referindo-se na maioria das vezes a WWW.

quarta-feira, maio 6

Internet

Não há nada pior do que uma pessoa sentir-se ultrapassa, quando todos os outros falam sobre algo que não lhe diz absolutamente nada. A Internet tem causado este efeito ao longo dos últimos tempos. Está em tudo aquilo que nos rodeia; tudo está na Internet, tudo é ciber-qualquer-coisa. Mas, a não ser que já tenha estado ligado à Internet, continuará às escuras. Se ela o assusta, não se preocupe. Poderá parecer um processo de aprendizagem radical, mas é certamente rápido e permite-lhe obter resultados práticos em pouco tempo.

Mas o que é a Internet?
Contrariamente ao que muitas pessoas pensam, a Internet (ou Net) não é dedicada as computadores. Na realidade, a Internet é dedicada às pessoas, às comunicações e à partilha de informações. A Internet permite-nos ultrapassar fronteiras físicas, tal como a distância, para que possamos trocar ideias.
É claro que isto nunca poderia acontecer sem computadores e redes informáticas. A definição formal da Internet diz-nos que é uma rede internacional de computadores, mas este conceito pode ser alargado de modo a abranger também o conteúdo da Internet.

Que é que a Internet pode fazer por mim?
Ter a Internet ao seu alcance é ter mais de 40 milhões de perigos à sua disposição. A única diferença é que não lhes tem de pagar nada. A Internet poderá encontrar respostas a todas as suas perguntas, enviar instantaneamente mensagens através do planeta, transferir documentos, fazer compras
noutro continente, ouvir músicas novas, visitar galerias de arte, ler livros, jogar, conversar(MSN), ler
as últimas notícias em vários idiomas, conhecer pessoas com interesses idênticos aos seus, obter software ou apenas navegar sem preocupações em oceanos de informações perfeitamente inúteis.

Também pode utilizar a Net como uma ferramenta comercial, para comunicações via e-mail e para publicitar e vender produtos. Na realidade, prevê-se que a Internet se vai tornar tão vital para as empresas como o telefone e o fax, já que os substitui de grandes benefícios.



Quem controla a Internet?
Toda a gente, mas ninguém em particular. Existem vários organismos dedicados às convenções e consistência internacionais da Internet. Entre os mais proeminentes encontram-se o Internet Network information Center (InterNIC), que regista os nomes dos domínios, (função que, em Portugal, está atribuída à F.C.C.N - Fundação para a Computação Científica Nacional) e a Internet Society que, entre outras funções, assume a responsabilidade da definição dos padrões técnicos e o Worl Wide Web Consortium, que discute o futuro das linguagens de programação da Web. No entanto, ninguém «controla», na realidade, a Internet. Viso que a Internet é uma rede composta por redes, a maior parte das responsabilidades está concentrada em cada rede local. Por exemplo, se tiver problemas de ligação, deverá contactar o seu fornecedor de serviços. Se tiver objecções quanto a material colocado num servidor japonês, terá de dirigir as suas reclamações ao administrador desse servidor.
Apesar de promover a liberdade de opinião, a Internet não é tão anárquica como alguns meios de comunicação o fazem parecer. Se infringir as leis do seu país e for apanhado, será processado. Por exemplo, vamos supor que decide publicar em Portugal um documento que descreve as acções de um ditador militar. É óbvio que as autoridades portuguesas não irão presta qualquer atenção ao se documento as ele dera casar problemas a alguém que for apanhado a descarregá-lo. Este exemplo também se aplica a outro material passível de causar controvérsias, tal como a pornografia, os guias de bolso para terroristas, as informações sobre drogas e as sátiras religiosas. Bem vistas as coisas, a Internet não é um mundo completamente novo.



Para quem não souber o significado das seguintes palavras:

Proeminente: que se destaca.

Passível: que fica sujeito a...

Controvérsia: polémica.

sexta-feira, maio 1

Internet

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quinta-feira, abril 23

A Internet como nós a vemos...e os perigos existentes ao acedermos a ela.

A Internet como nós a vemos...
Como todos sabem a Internet é um óptimo meio de comunicação,lá encontramos a mais variada informação sobre vários assuntos(exemplo: cinema,musica,livros ou outros assuntos do quotidiano) além da informação também podemos obter imagens, jogar ou simplesmente comunicar em sites como o hi5, orcut, ebbudy e outros.

e os perigos existentes ao acedermos a ela.
Apesar de toda a informação que podemos tirar dela a que ter cuidado pois a Internet tal como a vida tem coisas boas e más.Por exemplo quantas vezes não precisamos de informação e a vamos copiar a Wikipédia sem duvida é um sitio que aborda diversos assuntos mas á que ter cuidado pois a informação pode ser manipulada por qualquer um de nós ou então muitas vezes pesquisamos algo,encontramos num sites que nunca la tínhamos entrado mas tinha o que queríamos e guardamos no PC só que depois esses ficheiros muitas vezes trazem vírus que é uma espécie de bichinho que come tudo o que lhe aparece, da cabo do nosso PC e nos nem damos conta,é certo que á anti-vírus mas eles não "caçam" tudo temos de ser nos a seleccionar os sites que confiamos mas não basta isso para ficarmos imunes a vírus(pois todo o cuidado é pouco) também temos de ter cuidado com o que aceitamos no email pois por vezes os vírus também passam por ai.

Mas estes 2 problemas estão no meio de vários existentes.Para os mais novos e mesmo para nos adolescentes a que ter cuidado com diversas coisas,nomeadamente:

-as conversações com estranhos no chat,
-os email de publicidade ou mandados de alguém desconhecido,
-os sites que se visita....

Há que ser cuidadoso pois a Internet da para jogar,aprender e adquirir informação, mas tal como tudo tem um mas....se cairmos nele estamos sujeitos a arranjar problemas não só para a "saúde" do PC mas também para nós!

quarta-feira, abril 15

Internet

Referenciar documentos digitais






Sempre que utiliza material existente na Internet, quer esteja ou não protegido, deve sempre identificar a fonte (indicação, sempre que possível, do nome do autor e do editor, do título da obra e de mais circunstâncias que os identifiquem).





Orientações para referenciar documentos Internet

Uma referência, para além de servir para dar o devido valor ao autor da obra original, possibilita ao utilizador a localização da fonte a partir da qual foi extraída a informação.

Pela sua especificidade, características e aparecimento relativamente recente, os documentos electrónicos (programas, páginas Web, listas de discussão, artigos de newsgroups, mensagens electrónicas, bases de dados, ficheiros criados em programas informáticos,...) não se enquadram bem nas normas bibliográficas existentes (NP 405-1 e a nível internacional, ISO 690), principalmente concebidas para publicações impressas.

A Internacional Standards Organization (ISO) criou uma nova norma para as referências bibliográficas de documentos electrónicos, designada por ISO/DIS 69-2. Esta uniformização já tem em conta os vários aspectos específicos dos documentos electrónicos:


- possibilidade da inexistência de características físicas dos documentos escritos, como volumes, páginas.




- natureza dinâmica dos documentos electrónicos, possivelmente sujeitos a alterações e actualizações constantes.


- navegação não linear, da qual é exemplo flagrante o hipertexto e particularmente as páginas WWW (World Wide Web), actualmente o serviço mais popular da Internet, que permite que de um documento se navegue para outro, possivelmente armazenado noutro país ou continente.


- modo de identificação e acesso específico do formato electrónico usado.


- possibilidade de existência simultânea em vários suportes.


- modo de disseminação e reprodução do documento.


Estas normas servem também para os produtores e editores de conteúdos se basearem quando pretendem conhecer os elementos indispensáveis a disponibilizar nas fichas técnicas e páginas de descrição/informação de obras electrónicas.


Disposição dos elementos bibliográficos fundamentais na norma ISO/DIS 690-2
1- Página web, monografia electrónica, base de dados ou programa.

Último-Nome-Autor-ou-Responsabilidade, Primeiro-Nome. Título da página web, monografia electrónica, base de dados ou programa «Tipo de suporte». Local de publicação: Editor, Data-de-publicação (revisto em Data-actualização-revisão) «citado em Data-de-citação». Disponível em Disponibilidade e acesso.




Exemplo para página web:




NÚCLEO MINERVA DA UNIVERSIDADE DE ÉVORA. Segurança das Crianças na Internet «em linha». Évora: Universidade de Évora (revisto em Junho 2000) «citado em 19 de Junho de 2000 - 14:56».
Disponível em URL: http://www.minerva.uevora,pt/internet-segura/


Exemplo para livro electrónico:

MISSÃO PARA A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO. Livro Verde para a Sociedade da Informação em Portugal «em linha». Lisboa: Ministério da Ciência e Tecnologia, 1997 «citado em 19 de Junho de 2000 -16:23».
Disponível em URL: http://WWW.missao-si.mct.pt/livroverde/





Exemplo para Programa:

RAMOS, José Luís «et al.» Portugalie Multimédia - Reis, Bispos, Cavaleiros e Peões «CD-Rom».
Évora: Viatecla, 1995.


2- Contribuição ou parte de página web, monografia electrónica, base de dados ou programa.

Último-Nome-Autor-ou-Responsabilidade-parte, Primeiro-Nome. Título da parte da página web, monografia electrónica, base de dados ou programa in Último-nome-autor-ou-responsabilidade, Primeiro-Nome. Título da página web, base de dados ou programa «tipo de suporte». Local de publicação: Editor, Data-de-publicação (revisto em Data-actualização-revisão) «citado em Data-de-citação». Localização-no-documento. Disponível em Disponibilidade e acesso.



3- Publicação electrónica em série

Título da publicação electrónica em série na totalidade «Tipo suporte». Numeração. Nº-da-edição ed. Local de publicação: Editor, Data-de-publicação. «citado em Data-de-citação»
Disponível em Disponibilidade e acesso.

Exemplo:
Na Crista da Onda «em linha». Nº 4. «s.l.» Comissão nacional para a comemoração dos descobrimentos portugueses, 08 de Janeiro de 1997 «citado em 19 de Junho de 2000 -16:49».
Disponível em URL: http://www.cncdp.pt/cncdp/crista/

4- Artigo ou contribuição em publicação electrónica em série

Último-Nome-Autor-Responsabilidade-Publicação, Primeiro-Nome. Título da contribuição na publicação electrónica em série «Tipo de suporte». Nº edição ed. «citado em Data-de-citação». Disponível em Disponibilidade e acesso.

Exemplo:

SALINAS, Jesus. Enseñanza flexible, aprendizaje flexible, aprendizaje abierto. Las redes como herramienta para la formación. EDUTEC - Revista electrónica de Tecnologia Educativa «em linha».
Nº 10. Fevereiro de 1999 «citado em 19 de Junho de 2000 -16:49».
Disponível em URL: http://www.uib.es/depart/gte/revelec10.html

5- Lista de discussão ou newsgroups

Último-Nome-Autor-Responsabilidade, Primeiro-Nome. Título do contibuto in Título da lista de discussão ou newsgroup ou painel electrónico. «Tipo de suporte». Local de publicação: Editor, Data-de-publicação «citado em Data-citação». Disponibilidade e acesso.

Exemplo para Lista de discussão:

FESTAS, Marinela. Conferência/Debate: As tecnologias de Informação e Comunicação na Educação de Infância e 1º Ciclo do Ensino Básico in Users-UEvora «em linha». Évora: Universidade de Évora, 05 de Abril de 2000 «citado em 22 de Junho de 2000». Disponível em URL: mailto:users@uevora.pt

Exemplo para Newsgroup:

GIA - Gabinete de Informação Académica. Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica in uevora.info.geral. «em linha». Évora: Universidade de Évora, 13 de Junho de 2000 «citado em 25 de Junho de 2000». Disponível em URL: news:uevora.info.geral



Lista de sites
A lista seguinte é um complemento ou, em certos casos, uma correcção da apresentação\links da base de dados Biblio http://www2.fcsh.unl.pt/silveira/. Nesta última encontram-se ligações a arquivos, bases de dados, bibliotecas, listas genéricas de endereços, livrarias, instrumentos de busca e revistas.



Acesso a revistas(*full text disponível a partir da FCSH)
APIS, Arquivo Português de Informação Social http://www.apis.ics.ul.pt/ (acesso full text a todos os números da revista Análise Social).
B-ON, Biblioteca do Conhecimento Online http://www.b-on.pt/ *
Bibliothèque virtuelle de périodiques http://biblio.ntic.org/bouquinage.php?ct=1
Blackwell http://www.blackwell-synergy.com/ *
Directory of Open Access Journals http://www.doaj.org/
EBSCO, Electronic Journals Service http://ejournals.ebsco.com/ *
Google Scholar http://scholar.google.com/ (ferramenta de pesquisa de artigos, livros e outras publicações científicas).
JSTOR - Journal Storage http://www.jstor.org/ *
Oxford Journals http://www.oxfordjournals.org/
Persee. Portail de revues en sciences humaines et sociales http://www.persee.fr/
Porject MUSE http://muse.jhu.edu/ *
Revues.org http://www.revues.org/




Dicionários e enciclopédias
Answers.com http://www.answers.com/
Biblioteca Universal, Texto Editora http://www.universal.pt/
Britannica http://www.britannica.com/
Dicionário do Internetês
http://dicio.net/
Dicionários da Porto Editora http://www.portoeditora.pt/dol/
Encarta, Microsoft
http://encarta.msn.com/
Free Dictionary http://www.thefreedictionary.com/




Livrarias
Amazon.com http://www.amazon.com/
Fnac - França http://www.fnac.com/
Fnac - Portugal http://www.fnac.pt/
History Bookshoop http://www.historybookshop.com/
Wook http://www.wook.pt/