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domingo, junho 14

Taxa de inflação fixa-se em 1,3% (dados de Maio de 2009)

Em Novembro de 2008, pouco depois de o governo português prever uma inflação de 2,5% para 2009, a OCDE avançou com uma previsão de 1,3%. O ano ainda nem vai a meio (acabaram de sair os dados do 5º mês) e o que é certo é que neste momento a inflação já caiu para 1,3% na média dos últimos 12 meses. Não é linear que a situação de deflação mensal (descida generalizada dos preços) que se tem repetido se mantenha ao longo dos próximos 7 meses até porque têm sido particularmente os produtos energéticos e alimentares (ambos muito sensíveis a eventuais mudanças das perspectivas económicas) a empurrar decisivamente os preços para baixo mas, mesmo a inflação subjacente, está a registar valores muito baixos, tornando altamente provável que a previsão da OCDE fique mais próximo do valor final do ano do que a previsão do governo. Se estivéssemos no reino das apostas seria o tempo de apostar na sugestão do Banco de Portugal: deflação de 0,2% ou inflação negativa de 0,2%, como queiram.
Entretanto, quem ainda não perdeu o emprego ou parte do salário, não tem empréstimos ou os que têm estão indexados a taxa variável e recebeu aumentos de 2,9%, vê o seu rendimento real a subir cada vez de forma mais significativa. Mas estes, são também, cada vez mais, a excepção.

sábado, junho 6

Desemprego nos jovens

A taxa de desemprego nos jovens com menos de 25 anos, em Portugal, subiu perto de 2%, entre Junho do ano passado e Junho deste ano, situando-se nos 18%. Segundo os últimos dados do Eurostat, nesta faixa etária, o desemprego, no nosso país, está acima da média da Europa a 27, que se ficou pelos 15,5%, e da média nos 13 países da Zona Euro, que se situou nos 15,1%.
O desemprego, no nosso país, ficou acima da taxa média de 6,9%, registada na União Europeia e na Zona Euro, uma percentagem que representa o nível de desemprego mais baixo de sempre.
Em Portugal, as mulheres continuam a assinalar níveis de desemprego mais elevados. O Eurostat regista uma percentagem de 9,3% de desemprego feminino (um aumento face aos 8,9% do mesmo período) e de 6,6% nos homens. Tanto nos homens como nas mulheres, a taxa de
desemprego é superior à média da UE e dos países da Zona Euro.

quinta-feira, junho 4

A Federação da Construção, presidida por Reis Campos, fala em "bomba relógio" preste a explodir em 2009

É uma relação de causa efeito que deve ser feita com cautelas, mas a Federação da Construção não tem receio em assumi-la: a probabilidade de o número de desempregados crescer em 2009 com mais 95 mil casos, a somar aos 68 mil que já há, só poderá ser evitada, se o Governo fizer uma aposta directa e clara na reabilitação urbana, permitindo, com ela, relançar o sacrificado segmento de produção de edifícios.
A posição da federação foi avançada ontem numa conferência de imprensa destinada a apresentar as perspectivas de desempenho do sector para 2009. A federação diz que em causa está "uma bomba relógio", que poderá explodir em 2009, caso não se avance com um plano de dinamização e relançamento do segmento da habitação.

Nos cálculos apresentados pela Federação da Construção, estes 95 mil desempregados podem surgir apenas no segmento habitacional, aquele que mais dificuldades tem vindo a sentir (a produção caiu só no ano passado mais de 10 por cento, e, em termos acumulados, mais de 40 por cento desde 2002) e que mesmo assim continua a ser o que tem mais peso no sector, representando 38 por cento da actividade total das empresas portuguesas.

A habitação absorve cerca de 60 por cento do total do emprego do sector, que conta com 350 mil empregados. Diz a federação que este emprego está inflacionado, porque a redução a que assistiu nos últimos anos consecutivos de crise foi "apenas" de 12,5 por cento, ou seja, metade da quebra registada na produção global do sector, que foi de 25 por cento. No caso de se vir a registar uma quebra de emprego equivalente à já registada na produção, a fileira de desempregados vai engrossar com mais 95 mil postos directos.

sexta-feira, maio 29

Aumento do desemprego pode provocar crise social?

O presidente do Euro Grupo, o também primeiro-ministro do Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, afirmou que o desemprego está a crescer até "níveis inquietantes".
Os ministros das Finanças da zona euro (Eurogrupo) alertaram para o risco de que a crise económica e financeira que afecta a Europa traga conseguem uma "crise social", provocada pelo aumento acentuado do desemprego.
No final da reunião mensal do Euro Grupo, o seu presidente, o também primeiro-ministro do Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, afirmou que o desemprego está a crescer até "níveis inquietantes" e considerou que os governos da região devem dirigir "todos os seus esforços" para combater a situação.
Segundo as novas previsões económicas publicadas hoje pela Comissão Europeia, a taxa de desemprego nos países da zona euro deverá crescer até aos 9,9 por cento em 2009, devendo atingir os 11,5 por cento em 2010.
Jean-Claude Juncker pediu ainda "responsabilidade social" às empresas, advertindo que no actual contexto devem evitar recorrer aos despedimentos colectivos como medida de redução de custos.
O presidente do Euro Grupo sublinhou que não se pode subestimar o "carácter explosivo" que tem o aumento do desemprego e os problemas que pode gerar, lembrando ainda que os mais prejudicados por este elemento são os estratos sociais mais baixos.
No seu encontro de hoje, dedicado quase em exclusivo à análise das novas previsões económicas de Bruxelas, os responsáveis da política económica da Zona Euro concordaram ainda que, de momento, não são necessárias mais medidas de impulso conjuntural na Europa.
Jean-Claude Juncker insistiu que o esforço que a Europa realizou para combater a crise é equivalente ao dos Estados Unidos e reiterou que "não se vê necessidade de aumentar o volume" de fundos injectados na economia.

domingo, maio 24

Subsídio

Actualmente, quem ficar sem trabalho terá de descontar mais anos para ter direito ao subsídio e, nalguns casos, recebe por um período de tempo menor. Poderá ainda ter de aceitar um emprego numa profissão diferente. Para tal, o trabalhador tem de fazer o pedido no Centro Regional de Segurança Social da sua área de residência no prazo de seis meses a contar do desemprego.
Um trabalhador que tenha sido despedido, que tenha chegado o fim do contrato sem ser por velhice ou validez, rescisão por justa causa ou por acordo com a empresa tem direito a receber subsídio; Um trabalhador despedido por justa causa só tem direito a subsídio se contestar a decisão da empresa em tribunal; O período de descontos mínimos para ter direito ao subsídio foi alargado: 450 dias de trabalho nos 24 meses anteriores ao desemprego; No caso do subsídio social de desemprego, o prazo de garantia é de 180 dias (6 meses) nos últimos 12 meses.

sexta-feira, maio 22

Exemplo de um Curriculum Vitae

IDENTIFICAÇÃO
Nome:XXXXX
Morada: XXXXX
Telefone residência: XXXXX
Telemóvel: XXX
Data de Nascimento: 11-07-78Idade:
Bilhete de Identidade: XXX de X/X/XX, pelo arquivo de identificação de XXX


HABILITAÇÕES ESCOLARES
2003 - 2004 - Conclusão do 12º ano, do Curso Tecnológico de Ourivesaria, na Escola Profissional de Bustelo - Oliveira de Azemeis

FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Março a Abril de 2002 - Curso de Informática, realizado na IN (Instituto Noémio), com duração de 90 horas.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Junho a Setembro de 2003 - Trabalhei no Centro de Cópias xxx.
Agosto de 2002 - Monitora de Actividades de Tempos Livres, no ATL xxx, em Évora.
Julho a Agosto de 2002 - Empregado de Mesa, no Café xxx.

OUTROS CONHECIMENTOS
Possui bons conhecimentos de Inglês, falado e escrito
Conhecimentos de informática na óptica do utilizador, em ambiente windows (word,excel, powerpoint)

ACTIVIDADES DOS TEMPOS LIVRES
Bombeiro Voluntário, nos Bombeiros Voluntários de Évora;
Prática de Desporto;
Leitura;
Cinema;
Actividades ao ar livre.

quinta-feira, maio 7

Profissões com futuro

Profissões com futuro, segundo o Grupo Fórum Estudante:

• Ambiente e Agropecuária
• Artes e Espectáculo
• Ciências Sociais e Humanas
• Comunicação
• Construção
• Electrónica, Informática e Telecomunicações
• Económico-Empresarial
• Educação
• Estética
• Hotelaria e Turismo
• Indústria
• Justiça e Segurança
• Património e Cultura
• Saúde e Desporto
• Sem Patrões
• Serviços Gerais
• Técnico-Artística
• Transportes

domingo, maio 3

A entrevista

Entrevista
Antes da entrevista…
-
Obtenha o máximo de informação sobre a empresa e a função a que se candidata (ramo de actividade, dimensão, tipo de produtos ou serviços que presta, sua organização e funcionamento, tipo de qualificações existentes, contratação colectiva pela qual é abrangida, etc.)
- Prepare a resposta para as questões mais frequentes;


Comportamentos recomendáveis
- Apresente-se saudando quem o recebe, através de um aperto de mão firme e sorria;
- Aguarde que o convidem a sentar-se;
- Enquanto sentado mantenha uma postura correcta;
- Mostre-se atento e interessado;
- Olhe o entrevistador nos olhos;
- Responda com determinação às perguntas;
- Peça esclarecimentos, delicadamente sempre que uma questão não lhe pareça clara;
- Aguarde que seja o entrevistador a dar por terminada a entrevista;

Comportamentos a evitar
- Chegar atrasado;
- Cortar a palavra ao entrevistador;

- Mexer-se continuamente na cadeira;
- Mostrar-se arrogante ou agressivo;
- Mastigar pastilha elástica;
- Ter o telemóvel ligado;
- Mostrar falta de confiança;
- Auto elogiar-se;
- Mendigar trabalho;
- Demonstrar ausência de planos de carreira, projectos e objectivos;
- Insistir muito na remuneração;
- Falar mal dos locais de trabalho anteriores.

sábado, maio 2

Modelo de Curriculum Vitae

Não existe um modelo de CV ideal nem uma "fórmula mágica" para a sua elaboração. No entanto, o que se pode dizer é que este deve ser adequado à função a que se candidata e deve ser modificado à medida que vai desenvolvendo e enriquecendo a sua actividade académica e profissional. Chegará assim a uma altura em que o Cv deve salientar muito mais alguns aspectos do que outros que não sejam tão relevantes para uma determinada função.
Nesta página disponibilizamos-lhe alguns modelos que poderá utilizar como base para a elaboração do seu Curriculum Vitae. No entanto, fica a sugestão de que cada vez mais as empresas preferem o Cv de acordo com o modelo europeu.

•Modelo Europeu em Português

•Instruções de preenchimento em Português
•Grelha de Avaliação de Línguas em Português
.Exemplos de CV em Português
•Modelo Cronológico
•Modelo Funcional

CV em Inglês
Quando o currículo se destina a alguém de outra cultura e língua, é necessário adaptá-lo a uma linguagem facilmente compreensível por sua parte. Hoje em dia, esta linguagem é o inglês. Segue-se então o CV modelo europeu em Inglês.

•Modelo Europeu em Inglês
•Instruções de preenchimento em Inglês
.Grelha de Avaliação de Línguas em Inglês
•Exemplos de CV em Inglês

sexta-feira, abril 24

Apoios a Iniciativas Locais de Emprego

Hoje as empresas investem em cursos de formação, pois necessitam de funcionários que estejam muito bem preparados para enfrentar desafios que possam surgir no futuro. As Áreas de Formação existentes são:

- Artes do espectáculo;
-Audiovisuais e produção dos Média;
-Design;
-Artesanato;
-Filosofia, História e Ciências afins;
-Jornalismo;
-Biblioteca;
-Comércio;
-Marketing e publicidade;
-Finanças, Bancos e Seguros;
-Contabilidade e Fiscalidade;
-Gestão e administração;
-Secretariado e trabalho administrativo;
-Enquadramento na Organização/Empresa;
-Ciências Informáticas;
-Metalurgia e Metalomecânica;
-Electricidade e energia;
-Electrónica e automação;
-Engenharia química;
-Construção e reparação de veículos a motor;
-Industrias alimentares;
-Têxtil, Vestuário, Calçado e Couro;
-Materiais (madeira, cortiça, papel, plástico…);
-Indústrias Extractivas;
-Arquitectura e Urbanismo;
-Construção Civil;
-Produção Agrícola e Animal;
-Silvicultura e Caça;
-Pescas;
-Serviços de Saúde;
-Ciências Dentárias;
-Serviços de Apoio a crianças e jovens;
-Trabalho social e orientação;
-Hotelaria e Restauração;
-Turismo e Lazer;
-Protecção do Ambiente;
-Protecção de pessoas e bens;
-Segurança e Higiene no trabalho.



Apoios a Iniciativas Locais de Emprego

Os Objectivos – Incentivar e apoiar projectos que dêem lugar à criação de novas entidades.

Apoios técnicos – Recrutamento e selecção de trabalhadores desempregados;
Formação na área empresarial para dirigentes;
Consultoria especializada, nas áreas financeira, comercial, de recursos humanos, marketing, publicidade e de gestão da produção


Elaboração de um Projecto Profissional:
- Desenvolvimento do auto-conhecimento (aptidões, interesses, valores, atitudes e objectivos de vida)

- Estabelecimento de Objectivos Profissionais (identificação realista e adequada à realidade das oportunidades existentes)

- Elaboração propriamente dita do Projecto Profissional (estabelecimento de metas e plano de abordagem sustentado ao mercado de trabalho)
Fontes de informação:
- Jornais; Classificados – Emprego/Procura, Anúncios dispersos
- Amigos/Conhecidos/contactos pessoais
- Agências Privadas de Emprego; Gabinetes de Consultadoria de Recursos Humanos e outros
- Candidaturas Espontâneas: procura activa junto dos potenciais empregadores
- Associações Empresariais; Empresas Associadas
- Diários da República; Concursos Públicos - Avisos
- Internet
- Meios de Comunicação Vários: rádio, televisão, anúncios afixados
- Instituto do Emprego e Formação Profissional; Univa, Gabinetes de Emprego e Centros de Emprego

Instrumentos técnicos de procura de emprego:
- Carta de Apresentação (apresentação, motivo de apresentação e interesse para a Instituição/Empresa)
- Carta de resposta ao anúncio (referência ao nome do anúncio, nome do Jornal, dia e página, função a desempenhar, e requisitos que preenche, motivo da candidatura)

- Curriculum Vitae:
- Identificação (Nome, Data de Nascimento, B.I., Morada, Telefone de Contacto)
– Habilitações Literárias (Curso, escola, ano, média)
- Outras Habilitações (outros diplomas)
- Experiência Profissional (na área profissional)
- Outra Experiência (fora da área de formação profissional específica)
- Formação Complementar (Cursos, seminários, colóquios, congressos; data, local,
intervenientes)
- Outra Formação Complementar Participações e Publicações (artigos, Livros)
- Outras Informações (Carta de condução, Serviço Militar, nº contribuinte, etc.)

- Telefone (preparar; o que vai dizer, como o vai dizer e o que quer saber)

- Contacto Directo (interesse para a Instituição/Empresa em termos de trabalho que
poderá realizar e C.V.)

- Entrevista (preparação, informação a dar e recolher, pontualidade, atitude,
disponibilidade)