domingo, outubro 4

Tratado de Lisboa


“Muito Obrigado Irlanda”
Esta foi a frase que Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, exprimiu de alívio da Europa (e do governo português) com o levantamento do principal entrave ao Tratado de Lisboa.

À segunda foi de vez.
Um ano depois de travar a reforma da União Europeia, a Irlanda deu uma vitória esmagadora ao “Sim” no segundo referendo ao Tratado de Lisboa. As sondagens previam a vitória do Sim por mais de 55% foram consideradas por alguns excessivamente optimistas e muitos esperavam uma batalha renhida nas urnas. No entanto, a contagem revelou um rotundo 67,1% de votos a favor do Tratado, contra apenas 32,9% de votos no Não. A taxa de participação foi de 58%.

“O nosso futuro está no coração da Europa” declaração do primeiro-ministro Brian Cowen visivelmente satisfeito.

Recordem-se que este Tratado foi assinado a 13 de Dezembro de 2007, em Lisboa. O Tratado de Lisboa é uma versão substancialmente modificada da Constituição Europeia, abandonada depois de chumbada em referendo, em 2005, por França e Holanda.

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